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A lusofonia é "uma utopia útil", mas não pode "sufocar as culturas dos
povos" dos países que a partilham, defende o antigo Presidente
moçambicano Joaquim Chissano.
Numa das conferências que assinala os 40 anos do semanário
“Expresso”, esta segunda-feira, no Centro Cultural de Belém, em Lisboa,
Chissano questionou o termo e o conceito de lusofonia, falando na
"inculturação" do espaço lusófono "por um dos povos".
O antigo
líder moçambicano disse que "em Portugal não se encontram as culturas"
dos outros designados países lusófonos, são "visitantes" apenas. Ou
seja, o conceito de lusofonia pode significar uma "exclusão da
diversidade", realçou.
Joaquim Chissano defende que a Língua Portuguesa é o destino comum
dos países da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), uma
comunidade que deve ser trabalhada.
“Costumamos dizer que o que nos une é a Língua. Eu digo que não, é o
que nós queremos fazer com a Língua. Criámos a CPLP porque nos movemos
por iguais ideias: falo de ideais de liberdade, igualdade entre as
nações, dignidade, paz, respeito pelos direitos humanos e aspiração pelo
desenvolvimento das pessoas de todos os nossos países.”
Ver texto completo aqui.
Este blog pretende ser uma compilação de textos, vídeos, livros, dinâmicas de grupo, exercícios psicomotores e outros... que ajudem ou estejam relacionados com a educação/alfabetização e, na sua maioria, são retirados da Internet, assim como a maioria das fotos. Alguns já não os encontro no local, pelo que não têm referida a autoria mas a todos agradeço. (Há alguns títulos que são ligações a vídeos ou livros.)
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segunda-feira, 7 de janeiro de 2013
sábado, 19 de maio de 2012
“Língua Portuguesa e Integração” - Actas do seminário
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Comunicações do Seminário (2007)
Ver Observatório da Imigração aqui
1. Introdução
Maria Helena Ançã e Teresa Ferreira, Universidade de Aveiro
2. Migrações internacionais: Portugal como destino
Jorge Carvalho Arroteia, Universidade de Aveiro
3. As competências do Utilizador elementar no contexto de acolhimento
Maria José Grosso, Universidade de Lisboa
4. Simpósio
Integrar em Língua Portuguesa: considerações finais do Projecto Aproximações
Ana Luísa Oliveira, Rosa Maria Faneca, Teresa Ferreira
Universidade de Aveiro
5. Língua e Sociedade: o que nos pode revelar a Língua Materna?
Zilda Paiva, Universidade de Aveiro e Universidade Federal do Pará – Castanhal (Brasil)
6. Testemunhos
A integração na primeira pessoa – testemunho de uma aprendente ucraniana, por Vilena YehorovaDa China a Portugal – aproximação à Língua Portuguesa de uma aluna chinesa, por Ran Mai, Universidade de Aveiro
7. Comunicação intercultural e aquisição/aprendizagem do Português: o exemplo dos imigrantes ucranianos
Iana Vladímirovna Pliássova, Coordenação do Ensino Português (Londres/Reino Unido)
8. Concepções de Linguagem e Políticas Lingüístico-Culturais: aproximações e/ou afastamentos na Educação Lingüística
Maria do Socorro Pessoa, Universidade Federal de Rondônia – Rondônia (Brasil)
9. “Língua Portuguesa e Integração”: Convergências
Elisabete Afonso, E. S. Dr. Jaime Magalhães Lima (Aveiro)
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terça-feira, 31 de janeiro de 2012
Conferência "Feio o acontecido, feio o narrado"
domingo, 15 de janeiro de 2012
segunda-feira, 25 de julho de 2011
Maria José Grosso

As competências do Utilizador elementar no contexto de acolhimento
Os actos de comunicação realizados nos sectores sociais seleccionados não são meramente instrumentais, mas antes actos que favorecem o desenvolvimento de estratégias cognitivas e o desenvolvimento de uma proficiência em língua: “muitas interacções e actividades linguísticas reflectem mais o funcionamento social normal de um grupo do que as ligações com tarefas profissionais ou de aprendizagem” (Conselho da Europa, 2001: 76). Só perante a interacção social o falante não nativo é capaz de se situar na aprendizagem e compreender que tipo de mediação deve estabelecer com o Outro.
Tratando-se de um público-adulto, recém-imerso numa realidade linguístico-cultural não vivenciada, há uma certa propensão lógica de se referenciarem como prioritários os domínios como o público/transaccional, o profissional, o privado (referindo-se este último às relações que se estabelecem entre indivíduos com ligações de vária ordem, por exemplo, com amigos, vizinhos, conhecidos ou familiares por afinidade, em diferentes acontecimentos...)4; a selecção destes domínios e respectivas situações de comunicação têm uma ocorrência significativa nos trabalhos de ensino-aprendizagem de línguas; veja-se, por exemplo, no QECR:
“Posso prever os domínios nos quais os meus aprendentes vão operar e as situações com as quais terão de lidar? Se sim, que papéis terão de desempenhar?” (Conselho da Europa, 2001: 74)
O número de domínios e respectivas interacções não constitui uma escolha pacífica, surgindo algumas vezes conflitos de interesses entre o que é ensinado, o que se quer aprender e o que seria desejável que se aprendesse da língua5. No contexto de imersão, e tendo em vista a integração, contrariamente ao que se passa em contextos afastados da língua-alvo, em que raramente há finalidades imediatas de comunicação, a selecção dos domínios bem como a análise de necessidades comunicativas é prioritária.
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terça-feira, 10 de maio de 2011
Webinar - conferências em linha (online)

Apresentação
A Direcção Geral de Inovação e Desenvolvimento Curricular (DGIDC) tem em curso a iniciativa denominada Webinar. Caracteriza-se pela realização de conferências em linha (online) dirigidas à comunidade escolar, cobrindo diversas temáticas relacionadas com a sua missão.
As sessões “Webinar” têm uma periodicidade semanal, todas as quartas-feiras às 16:30 horas, com uma duração de 40 minutos e com a possibilidade dos espectadores interagirem com o orador através de perguntas via e-mail (webinar@dgidc.min-edu.pt) durante o seu decurso, sendo no final da comunicação respondidas por este.
A iniciativa conta com a presença de especialistas em áreas temáticas de manifesto interesse para as escolas, assim como de professores que darão o seu testemunho relativamente a experiências inovadoras que têm vindo a pôr em marcha nas respectivas comunidades educativas. Espera-se que estes materiais se constituam em instrumentos facilitadores e potenciadores da acção dos docentes dos diferentes níveis de educação e ensino.
(...)Ver aqui.
Próxima transmissão
QUAREPE - Quadro de Referência para o Ensino Português no Estrangeiro | Maria José Grosso | 2011.05.11 - 14:30 | Ver aqui às 14:30
ou aqui depois desse horário.
O Quadro de Referência para o Ensino Português no Estrangeiro (QuaREPE) é constituído por duas partes: QuaREPE - Documento Orientador e QuaREPE - Tarefas, Actividades, Exercícios e Recursos para a Avaliação.
O QuaREPE, tal como o Quadro europeu comum de referência, é um documento que apresenta uma base comum para a elaboração de programas, definição de linhas de orientação curriculares, construção de materiais pedagógico-didácticos, elaboração de instrumentos de avaliação e certificação.
O público-aprendente, de diversas faixas etárias, é o dos sistemas escolares do ensino não superior que vive em países cuja língua oficial não é o português. A sua proficiência em língua é descrita num sistema de cinco níveis (A1, A2, B1, B2 e C1).
Dada a grande diversidade dos contextos e a heterogeneidade do público, privilegiou-se um conceito de currículo aberto, abrangente e flexível, o que implica também compreender a língua no seu continuum, língua materna – língua estrangeira. A flexibilização permitirá não só uma melhor organização e gestão do processo de ensino-aprendizagem, como a readequação de abordagens e estratégias de acordo com os espaços onde se desenvolve a língua portuguesa.
As competências comunicativas em língua portuguesa são desenvolvidas através da realização de tarefas comunicativas e de actividades adequadas ao público-aprendente, designadamente ao seu nível etário e à sua proficiência em língua.
As orientações para os cinco níveis de proficiência, nomeadamente o desenvolvimento de competências associadas a conteúdos gramaticais, realizações linguísticas, textos e aspectos socioculturais bem como as sugestões de actividades e de tarefas, exercícios e recursos para a avaliação fazem também parte do QuaREPE (QuaREPE - Tarefas, Actividades, Exercícios e Recursos para a Avaliação).
Ver o texto todo aqui.
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